Todo mundo já ouviu falar sobre o Big Bang, um evento que teria ocorrido entre há mais de 13 bilhões de anos e que deu origem ao Universo. Essa é a teoria mais aceita atualmente sobre o surgimento do cosmos, e segundo ela, tudo começou com uma grande explosão e o espaço continua em expansão em todas as direções. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-_CbTzHio1Xk/VdGoG4NxIdI/AAAAAAAABK0/d3a2q4a6uTg/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Entretanto, de acordo com Irene Klotz do portal Discovery News, um levantamento apontou que o Universo parece estar morrendo. O estudo envolveu a análise da luz emitida por mais de 200 mil galáxias abrangendo 21 comprimentos de onda, do ultravioleta ao infravermelho , e revelou que o espaço está produzindo metade da energia que produzia há dois bilhões de anos, e que o declínio continua. <p></p> O levantamento foi conduzido ao longo de sete anos e contou com a participação de cientistas de vários países. Além disso, sete observatórios contribuíram para o estudo entre eles o VISTA e o VST, localizados no Chile , e a equipe também utilizou dados obtidos através do telescópio espacial WISE e do já aposentado satélite GALEX da NASA, assim como do Observatório Espacial Herschel da ESA. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-KaScAjR-zmA/VdGo4As0QmI/AAAAAAAABK8/3ExfC1oKH5Q/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Segundo Irene, os cientistas sabem desde a década de 90 que o Universo está produzindo menos energia, mas o levantamento atual traz a análise mais completa e precisa que já foi feita sobre esse fenômeno. Conforme explicaram os pesquisadores, embora a maior parte da energia presente no espaço tenha surgido quando o Big Bang ocorreu, as estrelas continuam aportando energia adicional constantemente enquanto convertem massa em energia. De acordo com Jonathan O'Callaghan do site IFLS , elas fazem isso enquanto “queimam” elementos como o hidrogênio e o hélio, e quando as estrelas entram em colapso em uma enorme explosão conhecida como supernova , parte da energia produzida pode dar origem a novas estrelas. <p></p> No entanto, muita da energia produzida continua se dissipando pelo espaço podendo ser absorvida por fragmentos e poeira cósmica conforme ela viaja pela galáxia ou, então, seguir viajando pelo Universo até colidir com alguma coisa, como outra estrela, um planeta etc. , até que, no fim, a energia se dissipará tanto que a formação de novas estrelas acabará se tornando inviável. Morte lenta No levantamento, os pesquisadores compararam a energia emitida por galáxias mais antigas com a emissão de galáxias mais jovens, e eles descobriram que o índice de formação de novas estrelas nas mais de 200 mil galáxias estudadas caiu pela metade ao longo dos últimos dois bilhões de anos. Além disso, os cientistas perceberam que o declínio da emissão de energia das galáxias coincide com o índice de expansão do espaço. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-DjPeUG-3Qt8/VdGpMvyPTiI/AAAAAAAABLE/cxtJUclcOYE/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Conforme explicou Simon Driver, um dos cientistas envolvidos no estudo, basicamente, é como se o Universo, sentindo a idade avançada, tivesse se jogado em um sofá, puxado uma mantinha, e estivesse se preparando para tirar uma soneca eterna. Mas não se preocupe, pois, apesar de triste e um pouco inquietante , a morte desse velhote ainda vai levar muitos bilhões de anos para acontecer por completo. <p></p> <br/> Fonte:<a href="http://megacurioso.com.br/universo/75368-cosmos-r-i-p-levantamento-aponta-que-o-universo-esta-morrendo.htm">Megacurioso</a>

Todo mundo já ouviu falar sobre o Big Bang, um evento que teria ocorrido entre há mais de 13 bilhões de anos e que deu origem ao Universo. Essa é a teoria mais aceita atualmente sobre o surgimento do cosmos, e segundo ela, tudo começou com uma grande explosão e o espaço continua em expansão em todas…

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  Postado As:   20:37  | Espaço |

<center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-3l2kG5A9kuw/VdDRnP-DM0I/AAAAAAAABKI/vmgwvE8HplU/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Os astronautas da Estação Espacial Internacional, vêm cultivando desde o ano passado alguns vegetais no espaço. Utilizando um equipamento batizado de Veggie, eles são capazes de germinar as plantas em “travesseiros” de cultivo, em que nutrem as mudas com um sistema controlado de irrigação e que utiliza lâmpadas de LED para simular a incidência de luz solar sobre elas. <p></p> Os primeiros alimentos cultivados por esse sistema foram plantados em maio de 2014, cultivado por 33 dias e então colhidos, congelados e mandados de volta para a Terra para serem estudados. Em julho do ano passado uma nova leva de vegetais passou pelo mesmo processo, sendo que as sementes permaneceram por 15 meses na ISS antes de serem germinadas. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-qgPbIgyN4-U/VdDRESWgq8I/AAAAAAAABKA/wNg0gg3S180/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> A colheita atual, de alface romana vermelha, foi dividida em duas partes, sendo que metade vai ser novamente mandada de volta para o planeta, para que seja analisada minuciosamente, e a outra metade está no cardápio dos tripulantes atuais da estação orbital desde segunda-feira (10). Para minimizar os riscos de contaminação, as folhas que foram cultivadas no espaço primeiro são limpas com lenços de higienização cobertos com ácido cítrico, que são seguros para alimentação. <p></p> O feito também serve como preparação para a missão que pretende enviar seres humanos a Marte em 2030. <p></p> <br/> Fonte:<a href="http://megacurioso.com.br/exploracao-espacial/75376-astronautas-da-iss-comem-pela-primeira-vez-vegetais-cultivados-no-espaco.htm">Megacurioso</a>

Os astronautas da Estação Espacial Internacional, vêm cultivando desde o ano passado alguns vegetais no espaço. Utilizando um equipamento batizado de Veggie, eles são capazes de germinar as plantas em “travesseiros” de cultivo, em que nutrem as mudas com um sistema controlado de irrigação e que uti…

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  Postado As:   09:55  | Espaço |

<b>1.<->Chuva de meteoros Perseidas</b> <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-ms8d8dAIe5I/Vcxi7xWZ6DI/AAAAAAAABJE/IJl4T7o4-2c/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Desde o dia 23 de julho, os amantes da astronomia já estão ligados em feixes de luz cruzando nosso céu noturno: são meteoros da constelação de Perseu, que atingirão seu pico nesta quarta (12) e quinta-feira (13). Alguns, entretanto, defendem que o ponto máximo será entre quinta e sexta-feira (14). Então, fique de olho e já vá reservando aquele pedido para quando avistar uma “estrela cadente”. <p></p> A chuva de meteoros Perseidas é mais do que especial, já que ela será a mais intensa deste ano. Além disso, a lua crescente contribuirá para que o fenômeno seja visível a olho nu. Porém, em grandes centros urbanos isso fica comprometido por conta da poluição e da luminosidade. <p></p> <br/> <b>2.<->Primeira superlua do ano</b> <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-mB2ZTUvGs-0/Vcxks3CYZXI/AAAAAAAABJQ/YkY1nC5EJpc/%25255BUNSET%25255D.png width="/></center> Já em 29 de agosto, teremos a primeira das três superluas de 2015. Esse fenômeno acontece quando o satélite natural da Terra está em seu ponto da órbita no qual fica mais próximo de nosso planeta. Por estar na fase cheia, dá-se a impressão de que a Lua está maior e mais brilhante. A beleza é indiscutível. As próximas Superluas serão nos dois meses seguintes. <p></p> <br/> <b>3. Cometa Tchouri se aproxima do Sol</b> <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-ccp64oKyBAo/VcxljLfWH4I/AAAAAAAABJY/hf7OLrefn4M/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> A sonda espacial Rosetta está no cometa Tchouri desde novembro do ano passado, quando a Agência Espacial Europeia (ESA) conseguiu a proeza de pousar um robô em um astro desse tipo pela primeira vez na História. E agora, nesta quinta-feira (13), o Tchouri passará com a sua órbita pelo ponto mais próximo do Sol. <p></p> A expectativa dos astrônomos é conseguir coletar partículas orgânicas que estariam congeladas no cometa. Os cometas possuem um núcleo de gelo, matéria orgânica e rocha. Ao passar perto do Sol, espera-se que uma tempestade de gás e poeira seja expelida do núcleo e recolhida pela Rosetta, podendo identificar a origem da vida na Terra e do próprio Universo! <p></p> <b>4. Chuva de meteoros Eta Aquaríadeas</b> <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-qQA5CXzzsy4/Vcxlmoy1ZQI/AAAAAAAABJg/24zS1ySzAc8/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> Se você perder os meteoros da Perseidas, não se preocupe: você ainda terá outra oportunidade de conferir uma chuva de meteoros ainda em agosto. Os detritos deixados pelo cometa Halley também produzem esse fenômeno todo ano neste mesmo mês. <p></p> Os astrônomos acreditam que o melhor dia de visualizar a Eta Aquaríadeas será na quarta-feira (19). Espera-se que até 10 meteoros por hora possam ser vistos nesse dia – apesar de alguns pessimistas falarem em apenas três por hora. <p></p> <br/> Fonte: <a href="http://megacurioso.com.br/astronomia/75315-quatro-eventos-astronomicos-que-voce-nao-pode-perder-em-agosto.htm">Megacurioso</a>

1.Chuva de meteoros Perseidas Desde o dia 23 de julho, os amantes da astronomia já estão ligados em feixes de luz cruzando nosso céu noturno: são meteoros da constelação de Perseu, que atingirão seu pico nesta quarta (12) e quinta-feira (13). Alguns, entretanto, defendem que o ponto máximo será entr…

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  Postado As:   02:40  | Espaço |

Marte, por si só, é um planeta que rende milhares de discussões interessantes. As características do local são amplamente pesquisadas por cientistas e outros especialistas, e a geografia, semelhante à de nosso planeta, é impressionante, com diversos elementos que tornam Marte habitável, considerando-se toda a infraestrutura necessária, é claro. Se você quiser dar uma navegada por lá, é possível fazer isso através de duas aplicações online bem bacanas lançadas pela NASA. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-6Hj6QZGaWak/VcX8_yUL8lI/AAAAAAAABIE/QSTY8h--X9A/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> A primeira delas é Mars Trek, que compila 50 anos de dados para criar uma visualização 3D da superfície do Planeta Vermelho, que pode ser explorado diretamente do seu navegador. A NASA está utilizando a aplicação online para ajudar a determinar onde pode pousar o próximo robô em 2020. Tudo isso faz parte de um plano para enviar humanos a uma missão no planeta a partir da próxima década. <p></p> A segunda aplicação é a mais legal: Explore Curiosity. Nela, como o próprio nome sugere, você fica no controle do robô Curiosity, que está em Marte desde 2012. Trata-se de um simulador que permite ao usuário “dirigir” pelo planeta utilizando controles manuais a partir de diversos ângulos de câmera diferentes. Faça uma viagem a Marte! As duas aplicações estão disponíveis online e são compatíveis com qualquer navegador. <p></p> <center><img src="https://lh3.googleusercontent.com/-aPvlbjKa328/VcX9DouudhI/AAAAAAAABIM/gSjPvkIIo8Y/%25255BUNSET%25255D.jpg width="/></center> “<i>Fizemos um monte de processamento 3D para fazer com que a [aplicação] Experience Curiosity funcionasse num navegador. Qualquer um com acesso à internet pode fazer uma viagem a Marte</i>”, <p></p> Disse Kevin Hussey, gerente do grupo de desenvolvimento responsável no laboratório da NASA. <p></p> <br/> Fonte:<a href="http://megacurioso.com.br">Megacurioso</a>

Marte, por si só, é um planeta que rende milhares de discussões interessantes. As características do local são amplamente pesquisadas por cientistas e outros especialistas, e a geografia, semelhante à de nosso planeta, é impressionante, com diversos elementos que tornam Marte habitável, considerando…

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  Postado As:   14:06  | Espaço |

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNX8qWVxFZ4Uf6-ZX772fgC8IMIs3bqnKVaWU391nAeSKQJe1J7bigJKkv2tKlOLrZ3rNxcTmnofzbJX8Y3zi3DwWDHgqomk3t_7bQEOBbGXoOuvUn7MCJuc8KZLpLZTpqLie96KIVFTE/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNX8qWVxFZ4Uf6-ZX772fgC8IMIs3bqnKVaWU391nAeSKQJe1J7bigJKkv2tKlOLrZ3rNxcTmnofzbJX8Y3zi3DwWDHgqomk3t_7bQEOBbGXoOuvUn7MCJuc8KZLpLZTpqLie96KIVFTE/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Enquanto os astrônomos profissionais e amadores de todo o mundo ainda estão babando pelas recentes fotos que a sonda New Horizons mandou de Plutão, a NASA divulgou nesta sexta-feira (23) uma notícia que pode ser ainda muito mais interessante! Trata-se de um planeta que seria o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">“</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: medium; font-weight: normal;">primo mais velho e um pouco maior do que a Terra</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">”, nas palavras da agência espacial norte-americana. Apelidado de Kepler-452b, ele está na zona que a NASA considera habitável, ou seja, pode concentrar água líquida na superfície e orbita uma estrela G2, semelhante ao nosso Sol. Uma nova Terra O Kepler-452b possui um tamanho 60% maior do que o nosso planeta e leva 385 dias para dar uma volta em sua estrela – apenas 20 dias a mais do que a Terra. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Sua composição ainda não pôde ser determinada, mas os astrônomos da NASA acreditam que ele seja rochoso, dada as características já mencionadas. Outros detalhes divulgados são de que o Kepler-452b está apenas 5% mais distante de sua estrela-mãe, a Kepler-452, do que a Terra está da sua. Essa estrela possui a mesma temperatura que o nosso Sol, entretanto é um pouco mais velha, tendo 6 bilhões de anos – 1,5 bilhão a mais. Além disso, seu diâmetro é apenas 10% maior que o do Sol.</span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;"> “<i>Este resultado emocionante nos coloca um passo mais perto de encontrar uma Terra 2.0</i>”, disse John Grunsfeld, ex-astronauta e atual administrador do diretório de missões científicas do escritório da NASA em Washington (EUA).</span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;"><br />Terra 2.0: concepção artística do planeta Kepler-452b Vida inteligente no sistema Kepler? </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">“<i>É inspirador considerar que este planeta está há 6 bilhões de anos na zona habitável de sua estrela –mais do que a Terra. Seria a oportunidade substancial para a vida a surgir, devendo existir todos os ingredientes e as condições necessárias para ela neste planeta</i>”, disse Jon Jenkins, </span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidNJbW_97mEbW0Ix_WxR8y74e62ZA7Sz689Nvp3XBRek8PVlsF9JutZhLCKthtlXb7MtnYnDgNOWwDGxNwnVI9Dm2Io23YfckezEO4E8MildmDiMNXayA3XzRkmPvD5vZOzX58ODldAGA/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidNJbW_97mEbW0Ix_WxR8y74e62ZA7Sz689Nvp3XBRek8PVlsF9JutZhLCKthtlXb7MtnYnDgNOWwDGxNwnVI9Dm2Io23YfckezEO4E8MildmDiMNXayA3XzRkmPvD5vZOzX58ODldAGA/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Que liderou a pesquisa que descobriu o Kepler-452b. Por ser mais velho que a Terra, o recém-descoberto planeta poderia estar em um processo evolutivo muito mais avançado. Entretanto, os pesquisadores acreditam que o Kepler-452b possui uma densidade muito maior do que a de nosso planeta, que o protegeria, por exemplo, de ter toda a sua suposta água evaporada. Aliás, ela duraria no planeta por pelo menos mais 500 milhões de anos! A sonda espacial Kepler, responsável pela descoberta, foi lançada em 2009. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Desde então, doze novos candidatos a Terra orbitam a zona habitável de suas estrelas e possuem diâmetro até duas vezes maiores que o nosso planeta. O sistema Kepler-452 está a 1,4 mil anos-luz de distância da Terra, na Constelação de Cisne (ou Cygnus, como você preferir chamá-la).</span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;"> “<i>Este é o primeiro passo para a eterna pergunta ‘Estamos sozinhos no Universo?</i>’”, disse John Jenkins, do Instituto SETI, de pesquisa de vida extraterrestre. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">“<i>Eu e você nunca poderemos viajar até esses planetas, mas quem sabe os filhos dos filhos de nossos filhos possam</i>”, complementou. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; font-weight: normal;"><a href="http://www.megacurioso.com.br/" target="_blank">Fonte:Megacurioso</a></span></h3> <div> <br /></div> <h3 style="text-align: center;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b>Oque vocês acham desse primo da Terra?Comentem suas </b></span><span style="font-size: large;">Opiniões</span><span style="font-size: large;"><b> nos comentários :)</b></span></span></h3>

Enquanto os astrônomos profissionais e amadores de todo o mundo ainda estão babando pelas recentes fotos que a sonda New Horizons mandou de Plutão, a NASA divulgou nesta sexta-feira (23) uma notícia que pode ser ainda muito mais interessante! Trata-se de um planeta que seria o “primo mais velho e u…

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  Postado As:   15:46  | Espaço |

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv-7ST33zQ9K_wubps2jgjp8ZlyH3RhHOpzPjuLZO-qRLajb4jusd6T2rodL9srRp28c0g9Zr4OVaeIeoX3mPOJPbXzYxU9En7YXqeo-Gp9d1slbucTMwQFVC4Qxy6H75bvRS5kJ842hc/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="371" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv-7ST33zQ9K_wubps2jgjp8ZlyH3RhHOpzPjuLZO-qRLajb4jusd6T2rodL9srRp28c0g9Zr4OVaeIeoX3mPOJPbXzYxU9En7YXqeo-Gp9d1slbucTMwQFVC4Qxy6H75bvRS5kJ842hc/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O novo diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), o alemão Johann-Dietrich Wörner, pretende instalar um laboratório permanente para o trabalho de astronautas e robôs na Lua e que sirva de base para eventuais missões a Marte , como centro de mineração ou complexo turístico. "Proponho ir à Lua e criar uma 'aldeia lunar', o que não significa que vai ter casas, prefeitura e igreja, mas um lugar onde os diferentes países possam aplicar suas competências através de astronautas e robôs", declarou em entrevista à Agência Efe o comandante da ESA para os próximos quatro anos, que assumiu o cargo no dia 1º de julho. Engenheiro civil, de 60 anos, e até então representante da delegação alemã na ESA, Wörner explicou seu projeto na sede central da agência, em Paris. </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">"<i>Um laboratório na própria Lua onde seja possível construir um telescópio que, aproveitando a sombra, permita uma melhor observação do que da Terra. Um lugar onde também se possa levar humanos, como ponto de ligação para chegar a Marte, além da possibilidade de se desenvolver a mineração lunar, o turismo, diversas atividades que deveríamos começar a discutir agora</i>", analisou. </span></span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7oHB193z75-CdRVs8OSox_HBCU0PaEI8o0GAFFMzIjRZ5xXxrrnwlt3MbALRb1jAXr9TQDDxvZUiNNnmiraK0dRqB5O6L16ZCRCC1SCVFJJu9BmqkfnsDdw_YgUl8e5zmuik2GW-HG0I/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7oHB193z75-CdRVs8OSox_HBCU0PaEI8o0GAFFMzIjRZ5xXxrrnwlt3MbALRb1jAXr9TQDDxvZUiNNnmiraK0dRqB5O6L16ZCRCC1SCVFJJu9BmqkfnsDdw_YgUl8e5zmuik2GW-HG0I/s320/Molde.png" width="320" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">O lugar sonhado por Wörner, uma ideia que está nos planos da Nasa há anos, substituiria a Estação Espacial Internacional, laboratório que orbita ao redor da Terra desde 1998 e que representou um marco na colaboração internacional no espaço, mas cuja vida útil terminará entre 2024 e 2028. Por enquanto, a Europa só se comprometeu a participar dessa aventura científica até 2020, então o primeiro objetivo de Wörner começa por prolongar a contribuição europeia à ISS para depois envolver a ESA na construção de uma "aldeia lunar". </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">"Se alguém vier com uma ideia melhor, ótimo. Mas pelo menos temos um ponto de partida", comentou Wörner, que dirige uma organização com um orçamento de 4,433 bilhões de euros para 2015, consideravelmente inferior aos 14 bilhões de euros anuais da Nasa ou aos 8,8 bilhões da russa Roscosmos. O futuro das atividades espaciais após a ISS é apenas um dos muitos desafios de Wörner em uma área onde os projetos são muito ambiciosos, inovadores e se desenvolvem a muito longo prazo. </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Um claro exemplo é a sonda Rosetta, que começou a ser projetada nos anos 80, foi aprovada em 1993, lançada em 2004 e, após dez anos viajando pelo espaço, conseguiu pousar seu módulo Philae em um cometa em novembro para colocar "a ESA nos livros de história do espaço". "A Rosetta é um exemplo perfeito que alguns se equivocavam pensando que os cidadãos só se interessavam pelo retorno direto do investimento financeiro. As pessoas estão muito mais interessadas na ciência e na exploração espacial", disse. </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Segundo o diretor-geral da agência, o entusiasmo pelo desconhecido é o que incentiva a exploração científica, com objetivos aparentemente impossíveis, mas tecnológicamente viáveis, como já foram um dia o descobrimento da América e das profundezas marinhas, ou como no futuro será a conquista do planeta vermelho. </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">"<i>Tenho certeza de que nós iremos a Marte, mas não posso dizer quando. Não é como ir à Lua, onde se houver um problema, como com o Apollo 13, em dois dias você está de volta. Demora dois anos para voltar de Marte com os sistemas de propulsão utilizados hoje</i>", comparou Wörner, que ficaria </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">"<i>muito contente se fosse uma mulher</i>" a primeira a pisar no planeta vizinho. </span></span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/63/Moon_front-view_(Clementine_dataset).png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/63/Moon_front-view_(Clementine_dataset).png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">No primeiro dia de trabalho, Wörner postou em seu blog uma mensagem aos funcionários da ESA com uma referência à ficção científica ao citar o mestre Yoda, de "Star Wars", quando o pequeno jedi verde dizia ao jovem Luke Skywalker: "Não tente. Faça, ou não faça". </span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><i>"Estamos falando de um futuro muito distante. É melhor focarmos no futuro próximo, não em ir a Marte, mas em voltar à Lua</i>", disse o engenheiro, que acredita que o ser humano não está apenas no cosmos. Há tantos sistemas no universo que a probabilidade de estarmos sós é muito pequena, argumentou. Segundo ele, "o problema são as distâncias, por exemplo, de bilhões de anos para que um sinal de rádio chegue a um ponto. Talvez no futuro tenhamos tecnologias melhores, como a nave Enterprise de Star Trek", brincou. "<i>A possibilidade de haver vida é muito evidente, mas nós não a conheceremos</i>", concluiu o sucessor do ex-astronauta francês Jean-Jacques Dordain no comando geral da ESA.</span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><span style="font-size: x-small;"><a href="http://exame.abril.com.br/" target="_blank">Fonte:Exame</a></span></span></span></h3>

O novo diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), o alemão Johann-Dietrich Wörner, pretende instalar um laboratório permanente para o trabalho de astronautas e robôs na Lua e que sirva de base para eventuais missões a Marte , como centro de mineração ou complexo turístico. "Proponho ir à Lua…

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<h3> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhObH9gka3I5yEdNwgqv9znyZ7HTzfpdK-1olidJtOTlQKME1qpCFET6ARxdelbLHWafxtkS9MVe7s4Qwo8zLmMZe2lNLMVbxh4jEO3hd7bhpLb43wvomuoMIYMZF_1hrOmOB70KdKClmo/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhObH9gka3I5yEdNwgqv9znyZ7HTzfpdK-1olidJtOTlQKME1qpCFET6ARxdelbLHWafxtkS9MVe7s4Qwo8zLmMZe2lNLMVbxh4jEO3hd7bhpLb43wvomuoMIYMZF_1hrOmOB70KdKClmo/s400/Molde.png" width="400" /></a><span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></h3> Na última quinta-feira, 16, A Agência Espacial Norte-americana (Nasa) orientou que os três astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) se refugiassem em uma nave acoplada na estação por segurança para uma possível fuga. </span></span></span></h3> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4BvVJtL0rBElwxD5dFFxhQk_9q9yDG3xwn7Azh4R4Qrz_b3Hm6Pvpe3PXbiQYBc6pr97JLAeH6OO8FwO10Qw7yVBpXyE-i6fiGTT0T2CYXQ6mvSBl9QjNISibIOPlx5KV2mGqRm5n5wc/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="370" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4BvVJtL0rBElwxD5dFFxhQk_9q9yDG3xwn7Azh4R4Qrz_b3Hm6Pvpe3PXbiQYBc6pr97JLAeH6OO8FwO10Qw7yVBpXyE-i6fiGTT0T2CYXQ6mvSBl9QjNISibIOPlx5KV2mGqRm5n5wc/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">A medida aconteceu pelo risco de colisão da estação ISS com destroços de um resto de satélite metereológico russo. Apesar do susto, não houve choque e os astronautas conseguiram retomar suas atividades uma hora depois do alerta.</span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></h3> <h3> <br /></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.ebc.com.br/" target="_blank">Fonte:EBC</a></span></span></h3>

Na última quinta-feira, 16, A Agência Espacial Norte-americana (Nasa) orientou que os três astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) se refugiassem em uma nave acoplada na estação por segurança para uma possível fuga.  A medida aconteceu pelo risco de colisão da estação ISS com destroços …

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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://www.mitografias.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Plutao_Planeta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> <br /> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjux2u2ulf3yBJYAgJJCeKSNBwzwMBNAjH_-3iiAgIS4jbuuPBJ-AMY4Q72_Q-R5vZUBU42kVAJQPaYrTDlMsS8Fb8w0Vkd6KFBneWIK2jcP5JSpUNYJz7zletj0QNH170PS_du7BriFPg/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjux2u2ulf3yBJYAgJJCeKSNBwzwMBNAjH_-3iiAgIS4jbuuPBJ-AMY4Q72_Q-R5vZUBU42kVAJQPaYrTDlMsS8Fb8w0Vkd6KFBneWIK2jcP5JSpUNYJz7zletj0QNH170PS_du7BriFPg/s400/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="400" /></a></div> <h3 style="background-color: white; line-height: 28px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;"> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><a href="http://www.tecmundo.com.br/nasa/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank" title="NASA"><span style="color: #990000;">NASA</span></a><span style="color: #404040;"> lançou um satélite em 2006 com o objetivo de analisar Plutão de perto. Agora, nove anos depois, o equipamento está quase chegando ao seu destino. E o melhor: você poderá acompanhar tudo de perto com um aplicativo lançado pela agência espacial dos Estados Unidos.</span></span></span></h3> <h3> <span style="color: #404040; font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Essa é a primeira vez que um satélite vai investigar um dos últimos objetos celestes do nosso sistema solar. E finalmente, vamos descobrir como o pequeno astro realmente é. Na verdade, a New Horizons já descobriu que ele não é azul, como imaginávamos, e sim, marrom, conforme uma foto tirada no dia 8 de julho.</span></span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://baltictraining.com/wp-content/uploads/2014/12/New-Horizons.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="197" src="http://baltictraining.com/wp-content/uploads/2014/12/New-Horizons.jpg" width="400" /></a></div> <div> <span style="color: #404040; font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></div> <h3> <span style="color: #404040; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Você pode acompanhar também</span><span style="color: #404040; font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span><span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #404040;">Com </span><a href="http://eyes.jpl.nasa.gov/eyes-on-pluto.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #cc0000;">o aplicativo</span></a><span style="color: #404040;"> “Eyes on the Solar System” (Olhos no Sistema Solar) desenvolvido pelo JPL (acrônimo em inglês para Laboratório de Propulsão a Jato) e disponível para Windows e Mac, você poderá contemplar diversas informações da chegada do satélite à Plutão.</span><br /><span style="color: #404040;">É possível acompanhar em tempo real o que a News Horizons deve estar vendo, como ela está sendo operada para chegar até Plutão e o que ela está captando e armazenando sobre o astro. Vale lembrar que se trata apenas de uma simulação, já que ainda não é possível fazer um streaming ao vivo dos confins do sistema solar.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div> </span></span></span></h3> <h3> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEi1SXMSjUpjTmBe2LhHaLwr7cjZHopE6Vkinl3cnPiQ2x8EjjKwYLLMHoEgIu1sl8aVKP2h5iKdWE4PANU6OZEFYYDKoB2ASY5S65KTFRZ4qQCvxD6zXGYZ3QX0wqMYF0px_POR3GF7GKbRL7yGSVy3T2fiVCmNHAO3G3RqvvITStFXlwE-TjXS5cYX=" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://www.mitografias.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Plutao_Planeta.jpg" width="400" /></a><span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #404040;"><br /></span></span></span><span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><span style="color: #444444;"><span style="background-color: transparent; line-height: inherit !important; text-align: inherit !important;">Pela primeira vez, um </span>mapeamento detalhado <br />Em poucas horas, o satélite de</span><span style="color: #404040;">verá ficar o mais próximo possível do pequeno corpo celeste (a 12,5 mil quilómetros da superfície). Sendo assim, a NASA conseguirá fazer um mapeamento detalhado de Plutão pela primeira vez na história.</span><br /><span style="color: #404040;">É bom lembrar que a agência especial já está registrando diversas imagens sobre ele e sua lua, divulgando todo o conteúdo em seu próprio site. Vale a pena conferir através </span><a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/newhorizons/main/index.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: #990000;">deste link</span></a><span style="color: #404040;">. E você? Acha que Plutão merece ser elevado à categoria de planeta novamente?</span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /><em><span style="color: #990000;">Via <span style="color: #990000;"><a href="https://www.tecmundo.com.br/nasa/83123-nasa-plutao-voce-acompanhar-tudo-aplicativo.htm" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; cursor: pointer; text-decoration: none;" target="_blank">TecMundo</a>.</span></span></em></span></span></h3> <!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fwww.mitografias.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F04%2FPlutao_Planeta.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEi1SXMSjUpjTmBe2LhHaLwr7cjZHopE6Vkinl3cnPiQ2x8EjjKwYLLMHoEgIu1sl8aVKP2h5iKdWE4PANU6OZEFYYDKoB2ASY5S65KTFRZ4qQCvxD6zXGYZ3QX0wqMYF0px_POR3GF7GKbRL7yGSVy3T2fiVCmNHAO3G3RqvvITStFXlwE-TjXS5cYX=" -->

NASA lançou um satélite em 2006 com o objetivo de analisar Plutão de perto. Agora, nove anos depois, o equipamento está quase chegando ao seu destino. E o melhor: você poderá acompanhar tudo de perto com um aplicativo lançado pela agência espacial dos Estados Unidos. Essa é a primeira vez que um sa…

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