<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKm4bGQeCao1X4DiG2i2bZuWoCrEEzf8OfwtLdD61xypEar9eXikmj2kjJkkQ3ysq8VH22Fu2hc-PUZPY-u-orH-XJiQ2H18fjCt2RNxHEVhFl9RQwIp6ZWYnEjeENvVlOms9f9MjSq-s/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="371" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKm4bGQeCao1X4DiG2i2bZuWoCrEEzf8OfwtLdD61xypEar9eXikmj2kjJkkQ3ysq8VH22Fu2hc-PUZPY-u-orH-XJiQ2H18fjCt2RNxHEVhFl9RQwIp6ZWYnEjeENvVlOms9f9MjSq-s/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">Acredite se quiser: os peixes fazem sim xixi na água. Na prática, é possíve afirmar que os peixes ingerem pouco líquido. Essa troca de água com o ambiente acontece de forma natural. Os peixes fazem com que uma pequena quantidade de água entre pela boca e siga para as brânquias, órgãos respiratórios. </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Esse líquido po entrar no organismo por osmose. A água passa, então, pelo rim do peixe que se dedica a eliminar o excesso p meio do xixi. Esse processo ajuda os peixes a eliminarem também o excesso de sais. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Peixes ainda retiram o oxigênio da água, levando-o a passar para o sangue. O processo dura apenas poucos segundos. Os peixes que vivem no mar são um pouco diferentes e fazem menos xixi do que os peixes de água doce. Essa diferença acontece porque nos rios os peixes precisam se livrar do excesso de água por meio das brânquias, ou guelra órgãos que ficam na lateral do corpo do animal. Vale lembrar que os peixes não necessitam de água para hidratação, como acontece com os homens e outro animais terrestres.</span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.sitedecuriosidades.com/" target="_blank">Fonte:site de curiosidades</a></span></span></span></h3>

Acredite se quiser: os peixes fazem sim xixi na água. Na prática, é possíve afirmar que os peixes ingerem pouco líquido. Essa troca de ág...

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  Postado As:   11:53  | Mundo |

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0UEAUnZAZb6YvKMj-BaY3ON49luwR_JpJrdOuajd5V7xOXixz4J_ctbnydYUSerdI5T-1fKYWWt9JSZid_PLzpoLBhE5KNZhyphenhyphenLmlQ0-q9u-DoLQyVbk2SPwAjsJIE6cykrkt-yIKm4Hw/s400/neve7.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0UEAUnZAZb6YvKMj-BaY3ON49luwR_JpJrdOuajd5V7xOXixz4J_ctbnydYUSerdI5T-1fKYWWt9JSZid_PLzpoLBhE5KNZhyphenhyphenLmlQ0-q9u-DoLQyVbk2SPwAjsJIE6cykrkt-yIKm4Hw/s400/neve7.gif" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-weight: normal;">A humanidade deve se preparar para uma mini “era do gelo” dentro de aproximadamente 15 anos, de acordo com um pronunciamento feito por cientistas no Encontro Nacional de Astronomia, em Gales. A previsão ainda não pode ser confirmada, mas segundo a professora da Universidade de Northumbria, Valentina Zharkova, a responsável pela informação, a descoberta foi revelada por um modelo solar computadorizado que analisa a atividade do Sol, cujo índice de acertos apresentou </span>97%<span style="font-weight: normal;"> de precisão em previsões anteriores. </span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O programa mapeou movimentos das manchas e reproduziu a atividade solar entre 1976 e 2008, conseguindo acertar quase todos os acontecimentos nesse período. Em ciclos que duram aproximadamente 11 anos, o movimento dos elementos solares corresponde aos períodos do clima na Terra. Assim sendo, se essa margem continuar na mesma linha, uma onda de frio intenso pode atingir a terra por volta do ano 2030. </span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O computador apresentou a possibilidade de uma redução significativa na atividade solar a partir do ano 2022, quando duas ondas de fluidos da superfície solar começam a se mover entre os hemisférios norte e sul na direção contrária. Nesse ano, o ciclo dos movimentos será o de número 25, e essa ação, aos poucos, vai perdendo sincronia e deixando a atividade solar cada vez menor até atingir o ápice no ciclo seguinte. </span></span></span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://www.pb.utfpr.edu.br/geastro/wp-content/uploads/2014/08/manchas-solares.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.pb.utfpr.edu.br/geastro/wp-content/uploads/2014/08/manchas-solares.jpg" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fotos registram pequenos pontos escuros no Sol: são as manchas solares que, apesar do tamanho aparentemente pequeno, são muitas vezes maiores que as dimensões da Terra De acordo com a professora Zharkova, no ciclo 26, as duas ondas, com intensidades exatamente iguais, devem chegar ao pico ao mesmo tempo, mas cada uma em um dos hemisférios opostos do Sol. </span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“<i>A interação das duas será conflitante, com as duas ondas praticamente cancelando uma à outra</i>”.</span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Completou. Com menos movimentações no Sol, menor é incidência de calor sobre a Terra, e menor será a temperatura do planeta. Valentina ressaltou que a atividade solar deve ser reduzida em 60%, resultando em um clima frio intenso semelhante a um período conhecido como Mínimo de Maunder, ocorrido entre os anos de 1645 a 1715.</span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi nesse tempo que aconteceu uma espécie de “mini era do gelo” em decorrência da baixa produção de manchas pelo sol. As manchas solares são causadas por campos magnéticos intensos que repelem e direcionam a substância quente solar para outras partes, ocasionando o aparecimento de partes escuras na superfície do sol, visíveis em algumas imagens já registradas. Elas podem durar de 1 a 100 dias e apresentam temperatura um pouco reduzida (4.200°C, enquanto que o normal seria cerca de 6.000°C). </span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o fluxo do fluido solar, essas manchas acabam se movendo ao redor do astro de maneira que acabam passando por ciclos de intensidade influenciados por esse movimento. Duas ondas principais, que permanecem em movimento constante, são as responsáveis pela alteração na produção da atividade solar. A professora Valentina Zharkova explicou que as ondas podem demonstrar uma grande interação quando estão em fases próximas, acarretando no aumento da atividade solar. Já quando estão em fases díspares, há a diminuição. </span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“<i>Quando elas estão em fases totalmente separadas, nós temos condições semelhantes às enfrentadas durante o período ocorrido há 370 anos</i>”.</span></span></span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBLk-wj1cUBe1jxtHNfDrgY9e8u7R3nNR5TuM_7__-_6UbqCI5KcjBfHtcy8TF_STkl8bGTpouPyMasRTabDGszFrT6POMyvrES87o2Pqo-yeJu-JHlG2fbB7CsWHt9Tf-42CkQywG0A4/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="371" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBLk-wj1cUBe1jxtHNfDrgY9e8u7R3nNR5TuM_7__-_6UbqCI5KcjBfHtcy8TF_STkl8bGTpouPyMasRTabDGszFrT6POMyvrES87o2Pqo-yeJu-JHlG2fbB7CsWHt9Tf-42CkQywG0A4/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Completou. Conforme informou Zharkova, durante o período do “Mínimo de Maunder”, foi a última vez em que essa condição foi vista. Durante a mini era glacial ocorrida no século 17, a Europa e a América do Norte enfrentaram temperaturas baixas e invernos muito rigorosos. Registros dão conta que nessa época, o Tâmisa, um grande rio que banha Londres, ficou completamente congelado, de forma que podia ser atravessado à pé e suportava a realização de “feiras de gelo” em sua superfície.</span></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></span></h3> <h3> <span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;"><br /></span><a href="http://www.megacurioso.com.br/" target="_blank"><span style="color: red; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Fonte:MegaCurioso</span></a></span></h3>

A humanidade deve se preparar para uma mini “era do gelo” dentro de aproximadamente 15 anos, de acordo com um pronunciamento feito por ci...

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  Postado As:   10:03  | Mundo |

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkGsYir2CMNnVBUnWNAYmoRlsCzqcpMEsCsGvltPfdv9mtREWxxj8_7XeQNhu9MK3gVMbPJRkkKhOh33B7ZGZIYJQQ-6weIO1UqzxKy8PgLQtBrMEg-2CjgA-xdtqhvgfyAf4oZIqX1Uo/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkGsYir2CMNnVBUnWNAYmoRlsCzqcpMEsCsGvltPfdv9mtREWxxj8_7XeQNhu9MK3gVMbPJRkkKhOh33B7ZGZIYJQQ-6weIO1UqzxKy8PgLQtBrMEg-2CjgA-xdtqhvgfyAf4oZIqX1Uo/s320/Molde.png" width="320" /></a></div> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Você já imaginou o que daria a mistura dos filmes “Sharknado” com “Volcano”? </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Um grupo de pesquisadores da National Geographic encontrou tubarões que moram dentro de um vulcão ativo! </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Mas calma lá, que tudo tem uma explicação. O vulcão em questão é o Kavachi, que fica localizado no Oceano Pacífico, próximo às Ilhas Salomão, na Oceania. Por ser submarino, ele está rodeado de águas quentes e ácidas, que dificultam o mergulho de humanos no local. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Entretanto, os pesquisadores da National Geographic colocaram equipamentos resistentes no fundo do mar onde se localiza o Kavachi e descobriram uma vasta quantidade de animais vivendo no local , mesmo as águas aparentando ser inóspitas. </span></h3> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgosF-wImvLPlSLpck_V3JIE22lgy73h8zbSWh8iEGvs3dm7y5hyphenhypheneq4aToDhSQlJO4x9OByO59qGaw-7sF56esvSNr8Qex6Kj_-_Asi0B_eFwUjn-3vMmWnUKoaHSOvHfc6E0q6YvjvfkM/s1600/Molde.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="365" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgosF-wImvLPlSLpck_V3JIE22lgy73h8zbSWh8iEGvs3dm7y5hyphenhypheneq4aToDhSQlJO4x9OByO59qGaw-7sF56esvSNr8Qex6Kj_-_Asi0B_eFwUjn-3vMmWnUKoaHSOvHfc6E0q6YvjvfkM/s400/Molde.png" width="400" /></a></div> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Os vulcanólogos não sabem precisamente quando o Kavachi entra em erupção, devido à dificuldade de se estudá-lo. Ano passado, uma pequena quantidade de fumaça foi vista emergindo das águas que cobrem o vulcão. Mas explosões maiores ocorreram na região em 2004 e 2007. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Os robôs utilizados para estudar a superfície do vulcão capturaram várias espécies de animais, entre medusas, caranguejos, arraias e tubarões-martelo. Além disso, os pesquisadores conseguiram raras imagens do tubarão-dorminhoco, que habita, normalmente, o norte dos oceanos Pacífico e Atlântico. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Brennan Phillips, membro da equipe que explora o Kavachi, ainda quer descobrir o que acontece com essa fauna marinha quando o vulcão entra em erupção. </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">“<i>Será que eles sentem um alerta e conseguem escapar da caldeira antes de ela explodir? Ou será que eles ficam presos e morrem no vapor e na lava expelida pelo vulcão?</i>” </span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small; font-weight: normal;">Questiona Phillips. Ele espera responder essas perguntas no futuro, através da implantação de equipamentos que resistam à atividade vulcânica do Kavachi, além de um centro de estudos sísmicos na região.</span></h3> <h3> <span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small; font-weight: normal;">Fonte:MegaCurioso</span></h3>

Você já imaginou o que daria a mistura dos filmes “Sharknado” com “Volcano”?  Um grupo de pesquisadores da National Geographic encontrou ...

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  Postado As:   16:01  | Mundo |